No meio do oceano Pacífico, fica o maior lixão do mundo, 4 milhões de toneladas de garrafas e embalagens, que foram empurradas para lá pelas correntes marítimas e formam um amontoado de 700 mil km². Um desastre, mas que pode ser reaproveitado. Uma empresa da Holanda quer coletar todo esse plástico e reciclá-lo para fazer uma ilha artificial, de aproximadamente 10 mil km² e capacidade para 500 mil habitantes.
Ela teria casas, lojas, praias, áreas de lazer e plantações, tudo apoiado numa base de plástico flutuante. Seus criadores acreditam que a ilha possa se tornar autossuficiente, produzindo a própria comida e energia. A principio, tudo será feito com o lixo encontrado na área. A cidade flutuante seria cortada por canais, para que as correntes oceânicas pudessem passar livremente.
O projeto já recebeu o apoio do governo holandês, mas não tem data para começar - ninguém sabe quanto a obra custaria, nem se é viável. A ilha não é economicamente rentável. apenas uma maneira de reaproveitar a poluição causada pelo ser humano. Enquanto isso não acontece, toda a matéria-prima que seria usada nesse empreendimento continua boiando.
Ela teria casas, lojas, praias, áreas de lazer e plantações, tudo apoiado numa base de plástico flutuante. Seus criadores acreditam que a ilha possa se tornar autossuficiente, produzindo a própria comida e energia. A principio, tudo será feito com o lixo encontrado na área. A cidade flutuante seria cortada por canais, para que as correntes oceânicas pudessem passar livremente.
O projeto já recebeu o apoio do governo holandês, mas não tem data para começar - ninguém sabe quanto a obra custaria, nem se é viável. A ilha não é economicamente rentável. apenas uma maneira de reaproveitar a poluição causada pelo ser humano. Enquanto isso não acontece, toda a matéria-prima que seria usada nesse empreendimento continua boiando.