Barata Gigante em São Paulo!!!
A estóriaO estranho animal foi encontrado e morto por um funcionário público que trabalhava no saneamento, que ao entrar
em uma das entradas para o esgoto para manutenção, teve a sua perna mordida pela barata gigante. O animal mede aproximadamente 60 cm e pesa uns 5 quilos e foi encaminhado para
estudo no zoológico Quinzinho de Barros. O biólogo que recebeu o animal no zoológico ficou surpreso e disse que, com certeza, é de uma espécie desconhecida da ciência, ou mesmo uma mutação genética de um animal menor. O funcionário mordido levou 3 pontos e já voltou ao trabalho.
Bem pode ser que qualquer dia encontrem as Tartarugas Ninja!!!
Muita gente ficou preocupada: depois da cadela com rosto humano e do esqueleto gigante foi a vez de um tatuí gigante, logo denominado "O Mutante de Sorocaba". O mundo está perdido!!! Será o indicador do final dos tempos, coisa esperada por muita gente?
A explicação
O bixo existe sim, mas no mar, a mais ou menos 1.680 metros de profundidade.
Nem barata, nem gigante
A mostra foi montada para criar um clima de descoberta. Ela se baseia na curiosidade que se formou em torno do assunto há um ano. Na época, começou a circular pela internet a história de que uma barata gigante, fruto de mutação, teria surgido em Sorocaba.
Quando os visitantes entram no museu, encontram um túnel escuro com 20 metros de comprimento. Eles passam por ele em fila. Pelo caminho, vão vendo vários tipos de bichos vivos relacionados com a tal barata gigante, iluminados apenas por focos de luz.
Se pode ver na exposição baratas comuns do tipo que todos conhecem, as germânicas, lagartixas, aranhas, baratas, lesmas, lacraias, escorpiões e diversos outros bichos que incomodam a maioria das pessoas.
A mostra foi montada para criar um clima de descoberta. Ela se baseia na curiosidade que se formou em torno do assunto há um ano. Na época, começou a circular pela internet a história de que uma barata gigante, fruto de mutação, teria surgido em Sorocaba.
Quando os visitantes entram no museu, encontram um túnel escuro com 20 metros de comprimento. Eles passam por ele em fila. Pelo caminho, vão vendo vários tipos de bichos vivos relacionados com a tal barata gigante, iluminados apenas por focos de luz.
Se pode ver na exposição baratas comuns do tipo que todos conhecem, as germânicas, lagartixas, aranhas, baratas, lesmas, lacraias, escorpiões e diversos outros bichos que incomodam a maioria das pessoas.
A estrela da exposição é encontrada no final do túnel, onde monitores dão informações e mostram a história contada na cidade.
De acordo com as coordenadoras da mostra, as biólogas Maria Cornélia Mergulhão e Viviane Aparecida Rachid Garcia, a “Barata Gigante de Sorocaba” é uma espécie de crustáceo denominada “Bathynomus” e não o tradicional “Multípede Decápoda”.
Ela é encontrada normalmente no mar. Por isso, a informação divulgada pela internet, de que aparecera em uma tubulação do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) e que atacara um funcionário, não é verdadeira.
A diretora da Área de Meio Ambiente da Secretaria de Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente, Márcia Valéria Ferraro, conseguiu que o zoológico reunisse para a exposição um exemplar da tal barata da cidade de Santos e outro do Estado de Santa Catarina.
Antes da exposição os biólogos do zoológico recebiam uma média de dez telefonemas por dia para saber sobre o assunto. Vários professores das redes públicas municipal e estadual também vinham pedindo trabalhos sobre a tal barata para os seus alunos.
De acordo com as coordenadoras da mostra, as biólogas Maria Cornélia Mergulhão e Viviane Aparecida Rachid Garcia, a “Barata Gigante de Sorocaba” é uma espécie de crustáceo denominada “Bathynomus” e não o tradicional “Multípede Decápoda”.
Ela é encontrada normalmente no mar. Por isso, a informação divulgada pela internet, de que aparecera em uma tubulação do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) e que atacara um funcionário, não é verdadeira.
A diretora da Área de Meio Ambiente da Secretaria de Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente, Márcia Valéria Ferraro, conseguiu que o zoológico reunisse para a exposição um exemplar da tal barata da cidade de Santos e outro do Estado de Santa Catarina.
Antes da exposição os biólogos do zoológico recebiam uma média de dez telefonemas por dia para saber sobre o assunto. Vários professores das redes públicas municipal e estadual também vinham pedindo trabalhos sobre a tal barata para os seus alunos.
Bem ainda pode ser que qualquer dia encontrem as Tartarugas Ninja!!!
